O óleo de cipreste é benéfico em situações onde há excessiva descarga de fluido, como perda de sangue violenta, diarreia, disenteria, menstruação excessiva e sangramento de gengiva.
Sua qualidade adstringente também o faz eficiente em hemorragias. Externamente, em hemorroidas, veias varicosas e pele oleosa. Parece agir sobre o sistema reprodutor feminino, provavelmente através dos ovários, e tem se mostrado valioso na menopausa e distúrbios menstruais.
É um poderoso antiespasmódico e é muito útil para asma, coqueluche e todas as toses espasmódicas. É também um sedativo das terminações nervosas do sistema respiratório. Devido a esse efeito combinado sobre a respiração, o cipreste pode ser também usado na bronquite e enfisema: sua utilidade contra a gripe já é reconhecida. A ação do cipreste sobre o fígado não está clara, mas pode ser usado onde há energia ou calor excessivo no fígado causando, por exemplo, excesso de bile. Seu efeito sobre os nervos é sedativo, não estimulante. O Cipreste parece ser um dos óleos mais úteis. Seu efeito repressor sobre os fluidos é quase único entre as essências e possui bastante afinidade com o sistema reprodutor feminino.
Deve ser evitado durante a gravidez e em casos de mastite. Não deve ser usado junto com paracetamol, para não enfraquecer a glutationa. Em excesso pode causar sensação de desequilíbrio ou vertigem.
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